Na última segunda-feira, dia 09, a Receita Federal liberou a consulta ao lote residual do Imposto de Renda (IR) – referente à Pessoa Física 2014 (ano-calendário 2013). Está também disponível as consultas aos lotes residuais dos anos-base 2007 a 2012.
Mais de 160 mil contribuintes têm direito à restituição, que será paga no dia 18 de fevereiro. O valor total chega a R$ 300 milhões.
Através da página da Receita Federal, ou pelo Receitafone 146, é possível saber se o contribuinte teve a declaração liberada. Na internet, mais precisamente serviço e-CAC, está disponível o extrato da declaração, sendo possível identificar caso haja divergências de dados identificadas durante o processo. Se identificada inconsistência, é necessário realizar a autorregularização, por meio de declaração retificadora.
No aplicativo para smartphones e tablets, disponibilizado pela Receita Federal, também é possível efetuar consulta sobre as declarações do IRPF, situação cadastral de uma inscrição no CPF e liberação das restituições do IRPF.
Durante um ano a restituição estará disponível no banco. Caso o contribuinte não faça o resgate nesse período, é preciso requerer através da Internet, com o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição ou no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Se o valor não for creditado, é possível agendar o crédito em conta corrente ou poupança ligando para a Central de Atendimento – telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (exclusivo para deficientes auditivos), ou pessoalmente em qualquer agência do Banco do Brasil.
Oito motivos para cair na malha fina do Imposto de Renda:
1) Cadastrar dependente que não fazem parte, visando abater valores;
2) Ocultar salários e rendimentos ou cadastrá-los com valor menor;
3) Cadastrar pagamentos de plano de previdência privada que nunca forem feitos;
4) Deixar de informar rendimentos obtidos com imóvel alugado;
5) Forjar despesa com pensão alimentícia;
6) O mesmo dependente estar declarado em duas declarações (ocorre muito com casal);
7) Ocultar patrimônio pessoal;
8) Falsificar despesas médicas (inexistentes ou com valor maior).
Por Rafaela Fusieger
Foto: divulgação
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